Postado em 24 de Janeiro | 3 min de leitura | Daniela Caldas
Com a chegada do período de chuvas, cresce também o risco de transmissão de doenças como Dengue, Zika e Chikungunya, todas causadas pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2024, o Brasil viveu um cenário alarmante, com um número recorde de casos e mortes por Dengue, evidenciando a necessidade de reforçar as medidas de prevenção. Entre essas medidas, destacam-se o uso de repelentes e, mais recentemente, a vacinação contra a Dengue, que representa uma importante ferramenta de proteção individual, embora ainda não esteja amplamente disponível para toda a população.
Enquanto esforços para eliminar os criadouros do mosquito e expandir o acesso à vacina avançam, o uso de repelentes permanece como uma forma prática e eficaz de proteção. Esses produtos não apenas ajudam a prevenir picadas do Aedes aegypti, mas também reduzem o risco de outras arboviroses, como Zika e Chikungunya, além de alergias provocadas por insetos.
Dicas para o uso seguro de repelentes
Proteger a saúde das crianças e da família é um compromisso diário. O uso seguro e consciente dos repelentes, aliado a outras medidas de prevenção, pode fazer a diferença no combate às arboviroses.
Juntos, podemos reduzir os impactos dessas doenças e promover um ambiente mais seguro para todos!